Dás-me a tua mão, que me parece suficientemente grande para eu caber, apenas para logo a quereres de volta.
E a minha, tão fria, perde-se no espaço.
Jogo injusto em que me tapas os olhos e não te encontro sequer a presença.
Respiro baixinho, com medo de te chatear, quero que fiques até de manhã.
E, sem saber se me queres, chamo o teu nome três vezes, com a esperança que te tornes real e eu possa desejar apenas o que posso ter.
* Gicas.