Desatas-me o[s] “nós” que teimo em construir, qual lego da minha vida.
E assim, num jeito de dedos, deixas fugir tudo com que sonhei.
Largas-me ao mar, sem sequer réstia de piedade reservada à dor.
E, ironia, não obstante, serás sempre porto de abrigo.
* Sigman by Frank Sinatra.