É mentira que o amor acabe.
Como a fé, apenas adormece, de quando em vez, para que logo um qualquer ruído o acorde, como a um monstro. Daqueles sem amigos, que acorda sempre mais mal disposto do que da última vez. Aquela que parece sempre a primeira.
O mais irónico é que o verdadeiro monstro não jaz no amor, antes no fim da capacidade de amar.
Ou transborda, ou esvazia.
[OST tem de ser Ornatos Violeta, O monstro precisa de amigos - Faixa 5 - Ouvi dizer
«A cidade está deserta / E alguém escreveu o teu nome em toda a parte / Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas / Em todo o lado essa palavra / Repetida ao expoente da loucura / Ora amarga! Ora doce! / Para nos lembrar que o amor é uma doença / Quando nele julgamos ver a nossa cura»]
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